quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL 5º I

Para todos um postal de Natal!
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A Caminho de Portugal

IV episódio



Estava quase a a chegar o Natal, e a Andreia já preparava tudo.
- Pai onde está a vossa arvore de Natal ?
Os pais disseram que tinham de ir comprar uma árvore.
Foram para o carro, pois iam procurar uma árvore ao senhor Guilherme. Quando chegaram à  loja, a loja esta fechada; os pais da Andreia perguntaram porque a loja estava fechada ao joão que era irmão do Guilherme.Ele disse-lhes que ele tinha ido para Portugal, porque a mãe dele estava muito doente e ele tinha de a ir ajudar. Os pais da Andreia ficaram muito preocupados e como era Natal, decidiram ajudar. Arrumaram as suas malas e foram para Portugal.



Como sera a próxima aventura ? Nao percas dia 1 de Janeiro à tua espera !
 
V. T:

O Natal

O que será que é o Natal ?


O Natal é receber prendas, comer doces ?
Realmente isso é o que as pessoas pensam, mas o Natal não é só receber prendas nem comer doces. O Natal é ter a familia reunida,é dar, partilhar, o Natal é amar...
As crianças pensam que o Natal é só pedir coisas, pedir um computador, pedir uma nintendo... não é isso, o que as crianças deviam pedir era: carinho, lápis de cor, roupas ...
O Natal é amar !!!!!!
 
Por: Valéria Timoshchuk

sábado, 19 de dezembro de 2009

Gigante Chinês

O chinês Zhao Liang, de 27 anos, parece ser o homem mais alto do mundo, com 2,46 m, dez centímetros a mais do que o recorde do Livro Guinness, informou nesta terça-feira a agência de notícias oficial China Nova.





A altura de Zhao Liang foi medida por médicos que acabam de operá-lo em um hospital de Tianjin para aliviá-lo das sequelas de uma lesão no pé que teve há dez anos, destacou a agência.
O jovem Liang jogava na época em uma equipe de basquete. Sua carreira foi brutalmente interrompida por uma lesão, que já havia sido tratada no hospital onde os médicos já haviam ressaltado sua altura excepcional.
Mas, como o jogador de basquete ferido não pôde ser medido por representantes do Livro Guinness dos Recordes, seu compatriota Bao Xishun, 57 anos, está registrado como recordista desde 2005, com 2,36 metros, segundo a agência.
Após seu ferimento, Zhao Liang ficou sem emprego até 2006, ano em que encontrou trabalho em um circo, onde ele se veste de torre de mágica e toca saxofone e flauta.
Segundo seus médicos, ele deve poder voltar a andar normalmente após um período de repouso de dois meses. Fora a lesão que sofreu no basquete, sua altura nunca lhe causou problemas de saúde.
Os pais dele, os dois de altura "normal", não sabem explicar por que o filho se tornou um gigante, acrescentou a China Nova.


João Teixeira

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A Caminho de Portugal

III Episódio



O Raibeta começou-se a rir porque aquela nuvem não ia fazer nada de mal, ou melhor  nada daquilo que eles pensavam que ia fazer.
- Aquela nuvem não é uma nuvem assustadora, é uma nuvem de Natal !!!
- De Natal ? - Perguntou a Andreia cheia de curiosidade.
- Sim, nesta época sempre vem uma nuvem preta no Natal, de lá caiem rebuçados e chupa-chupas de vários sabores !
- Uau !! - Disse a Andreia.
Depois os pais da Andreia disseram para ela ir para a sua casa e ficar descansada. A Andreia não lhe apetecia ir para a sua casa queria ficar com os pais até á época do Natal. Os pais ficaram muito contentes e resolveram ir arranjar mais uma cama para a sua filha. A Andreia perguntou ao seu pai :
- Que dia é hoje ?
- 23 de Dezembro!
- Fixe depois de amanhã é Natal !!!!


Não percas o próximo episódio vai ser postado no dia 23 de Dezembro !! Até lá !

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O Presépio Português



Em 1223, S. Francisco de Assis decidiu celebrar a missa da véspera de Natal com os cidadãos de Assis de forma diferente. Assim, esta missa em vez de ser celebrada numa guta, que se situava na floresta de Greccio (ou Grécio), perto da cidade. S. Francisco transportou para essa gruta um boi e um burro reais e feno, para além disto também colocou na gruta as imagens de Menino Jesus, da Virgem Maria e de S. José. Com isto, o Santo pretendeu tornar mais acessível e clara, para os cidadãos de Assis, a celebração do Natal.
No século XV, surgem algumas representações do nascimento de Jesus, contudo, estas representações não eram modificáveis e estáticas, ao contrário dos presépios, onde as peças são independentes entre si e, desta forma, podem ser alteradas as vezes que se quizer. No que se refere a Portugal, aqui foram feitos alguns dos mais belos presépios de todo o mundo, sendo de destacar os realizados pelos escultores Machado de Castro e António Ferreira, no século XVIII

sábado, 12 de dezembro de 2009

Vamos todos comentar os artigos do jornal !

Natal nos nossos dias


Com os atentados que existem por este mundo fora, até o Pai Natal pensa duas vezes antes de sair de casa.



Uma sentida homenagem da turma 5ºI à aluna Ana Adrega que perdeu o avô.Fica a saber que pode contar com todos nós para a ajudarmos a ultrapassar a sua tristeza.Um grande abraço

A Caminho de Portugal

II episodio

A Andreia caminhou, caminhou e chegou à China. Foi logo ter com os seus pais ( Rita e João). A Andreia foi logo contar aos seus pais o que viu . Os pais ficaram muito preocupados e foram logo falar com o Raibeta. O Raibeta era um homem idoso que vestia sempre roupas claras. Foram logo ter com ele, caminharam, caminharam e finalmente chegaram.Bateram à porta. A porta era rectangular de cor de carvão. O Raibeta abriu a porta e perguntou à Andreia e aos pais:
- O que se passa ? Porque é que estão aqui ?
Os pais da Andreia contaram-lhe o que a Andreia lhes tinha contado. O Raibeta começou-se a rir...


Porque será que o Raibeta se riu ? Descobre no próximo episódio, saída no dia 14 de Dezembro!
De: Valéria Timoshchuk

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A Caminho de Portugal


 I Episódio

Há muitos, muitos anos num pais chamado Itália, uma menina de 10 anos,com olhos azuis e cabelos castanhos com madeixas vermelhas, chamada Andreia,vivia com os seus avós. A Andreia era uma menina muito bem comportada, não fazia asneiras e só pintava. Um dia quando ela foi à China ver os seus pais, reparou numa grande nuvem que se estava a aproximar do país. Nao era uma nuvem qualquer,era uma nuvem preta e muito estranha. A Andreia ficou com muito medo, olhou para trás, olhou para os dois lados e começou a caminhar muito devagar.



O que será que vai acontecer ? Nao percam o proximo episódio, dia 12 de Dezembro  no nosso jornal
De: Valéria  Timoshchuk

Escrever o teu nome em Fenício



procura  na tabela Early Phoenician (fenício)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Islamismo

O Império muçulmano


No século VII, apareceu uma nova religião na Península da Arábia – o islamismo. Os Árabes converteram-se a essa nova religião pregada por Maomé.
Ele pedia aos muçulmanos, que espalhassem a sua mensagem a todos os outros povos.
Para pregar a sua religião e para aproveitarem as riquezas de novas terras, os muçulmanos conquistaram muitos territórios.
Em 711, comandados por Tarik, os Muçulmanos atravessaram o estreito de Gibraltar e invadiram a Península Ibérica.
Abdulaziz conquistou a Lusitânia e a Cartaginense, regiões da Península Ibérica, saqueando as cidades do Norte e atacando todos os que lhe tentavam resistir. Não conseguiu, porém, conquistar uma parte das Astúrias, no Norte, onde se refugiou um grupo de visigodos sob o comando de Pelágio que lhe ofereceu resistência. Este grupo de visigodos refugiava-se numa caverna.
Por vezes, Pelágio (chefe do grupo) e seus companheiros desciam das montanhas em investidas para atacar os acampamentos islâmicos ou as aldeias despovoadas de cristãos. Um desses ataques, designado de Batalha de Covadonga, marcou, segundo muitos historiadores, o início da Reconquista (movimento cristão protagonizado pelos Visigodos no séc. VIII para recuperar as terras da Península Ibérica que tinham sido conquistadas pelos muçulmanos).
A Reconquista durou muitos séculos e só em 1492 os invasores muçulmanos foram definitivamente expulsos da Península Ibérica. Mesmo assim, tiveram uma grande influência no modo de vida das populações, como por exemplo, nas construções dos edifícios, visíveis a sul do Rio Tejo, na agricultura, na medicina, na astronomia e na geografia.

E tu, consegues dar mais exemplos da influência muçulmana na Península Ibérica?

Por: André Mariano

Historia da Marta

A Marta chega a casa, e pergunta ao irmão :
- Quando é que nós vamos ter o teste de C.N ?
O irmão responde-lhe :
- Se tivesses com atenção na aula, eu podia dizer-te, mas como tas sempre a falar com a Sara, é o que dá.
A Marta toda furiosa, vai telefonar a Sara, para lhe perguntar. Mas quando ela ligou para a Sara, ela tinha o telemóvel desligado. A Marta ainda mais furiosa vai telefonar ao seu melhor amigo o Luis.O telemóvel do Luis toca, ele espreita a ver quem é, como viu que era a Marta atendeu imediatamente .
- Sim,Marta. O que foi desta vez ?
A Marta explica-lhe que queria saber quando era o teste de C.N.
O Luis desliga o telemóvel e  Marta foi logo telefonar à Margarida. Mas a Margarida tinha ido passar o fim-de-semana à Serra da Estrela e tinha-se esquecido do telemóvel em sua casa.A Marta já furiosa foi chatear outra vez o seu irmao, pois ele tambem era da mesma turma que ela:
- Diz lá !
E o irmao diz :
- Lá !!
A Marta ja estava com os cabelos em pé :
- Olha se não me disseres quando é o teste, eu digo a toda a gente que tu namoras com a Patricia .
O irmão lá lhe disse que o teste era no dia 10 de Outubro . A Marta toda contente foi estudar . No dia do teste, ela o fez o teste muito bem . E teve 5 ( Muito bom ) . E a Marta ficou muito feliz .

Por: Valéria  Timoshchuk

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O Gigante Egoísta


Todas as tardes, quando vinham da escola, as crianças costumavam ir brincar para o jardim do gigante.
Era um lindo jardim, com relva muito verde macia. Aqui e ali, no meio da relva surgiam bonitas flores, como estrelas, e havia doze pessegueiros que na Primavera irrompiam em delicadas flores cor-de-rosa e pérola, e no Outono davam abundantes frutos. Os pássaros poisavam nas árvores e cantavam tão suavemente que as crianças costumavam parar os seus jogos para os ouvirem. “Somos tão felizes, aqui!” gritavam uma às outras.
Um dia, o Gigante voltou. Ele tinha ido visitar o seu amigo ogre da Cornualha e tinha ficado com ele durante sete anos. Passados sete anos, já tinha dito tudo o que tinha a dizer, pois a sua conversa era limitada, e decidiu voltar para o seu próprio castelo. Quando chegou, viu as crianças a brincar no jardim.
“O que é que vocês estão aqui a fazer?” gritou ele com voz grossa, e as crianças fugiram.
“O meu jardim é o meu jardim”, disse o Gigante; “qualquer pessoa pode entender isso, e eu não permito que ninguém brinque nele a não ser eu.”

Então, construiu um muro alto a toda a volta do jardim e pôs um aviso: "QUEM ENTRAR SERÁ CASTIGADO!" Era na verdade um Gigante muito egoísta.
Agora as pobres crianças não tinham lugar para brincar. Tentaram brincar na estrada, mas estava muito suja e cheia de pedregulhos, e elas não gostavam. Costumavam vaguear à volta do muro alto quando as aulas acabavam, e falavam do lindo jardim que estava do outro lado. “ Como nós éramos felizes lá,“ diziam umas às outras.
Depois veio a Primavera, e por todos os campos se viam pequenas flores e passarinhos. Só no jardim do Gigante Egoísta é que ainda era Inverno. Os pássaros não estavam interessados em cantar lá, pois não havia crianças, e as árvores esqueciam-se de florir. Uma vez, uma linda flor espreitou para fora da relva, mas quando viu o aviso teve tanta pena das crianças que deslizou para a terra outra vez e deitou-se a dormir. Os únicos qu eestavam contentes eram a Neve e a Geada. "A Primavera esqueceu este jardim", gritavam elas, "assim podemos viver aqui durante todo o ano." A Neve cobria a relva com o seu magnífico manto branco, e a Geada pintava as árvores todas de prateado. Depois, convidaram o Vento Norte para ficar com elas, e ele veio. Vivia envolto em peles, rugia o dia inteiro pelo jardim e deitava abaixo as chaminés. "Este lugar é encantador", dizia ele, "temos de convidar o Granizo para nos visitar." E assim, o Granizo chegou. Todos os dias, durante três horas, ele ribombava no telhado do castelo até partir a maior parte das telhas, e depois corria o mais depressa que podia à volta do jardim. Andava vestido de cinzento e o seu sopro era como o gelo.
"Não percebo, porque é que a Primavera está tão atrasada", dizia o Gigante Egoísta, enquanto se sentava à janela e olhava lá para fora para o seu jardim branco e frio; "espero que o tempo mude". Mas a Primavera não chegou, nem o Verão. O Outono trouxe fruta dourada a todos os jardins, mas ao jardim do Gigante não trouxe nada. "É muito egoísta", disse ele. Assim, lá, ficou sempre Inverno, e o Vento Norte, o Granizo, a Geada e a Neve dançavam por entre as árvores em redor.
Uma manhã, o Gigante estava deitado na cama, acordado, quando ouviu uma música maravilhosa. Parecia tão suave aos seus ouvidos, que até pensou que eram os músicos do Rei que passavam. Na verdade, era apenas um pequeno pássaro que cantava na sua janela, mas tinha passado tanto tempo desde a última vez que tinha ouvido um pássaro cantar no seu jardim, que lhe parecia a música mais bonita do mundo. Então, o Granizo parou de dançar por cima da sua cabeça, e o Vento Norte parou de rugir, e um perfume delicioso chegou até ele através da janela aberta. "Acho que finalmente, chegou a Primavera", disse o Gigante; saltou da cama e olhou para fora. O que é que viu?
Viu um quadro maravilhoso. Através de um pequeno buraco no muro, as crianças tinham entrado no jardim e empoleiravam-se nos ramos das árvores. Em cada árvore que ele via, estava uma criança. E as árvores estavam tão contentes por terem as crianças de volta que se tinham coberto de flores e estavam a abanar os braços, gentilmente, por cima das cabeças das crianças. Os pássaros voavam e chilreavam alegremente, e as flores espreitavam pela relva verde e riam. Era uma visão maravilhosa; só num canto do jardim é que ainda era Inverno. Era o canto mais distante do jardim, e era lá que estava um pequeno rapazinho. Ele era tão pequeno que não conseguia chegar aos ramos da árvore, e andava à volta dela, chorando amargamente. A pobre árvore ainda estava bastante coberta de neve e o Vento Norte soprava e rugia lá em cima.
"Sobe, menino!", dizia a árvore, e baixava os seus ramos o mais que podia; mas o rapazinho era muito pequeno. E o coração do gigante enterneceu-se ao vê-lo. "Como tenho sido egoísta!" exclamou ele; "agora sei porque é que a Primavera não chegava até aqui. Vou pôr aquele rapazinho em cima da árvore, e depois vou deitar abaixo o muro, e o meu jardim vai ser o recreio das crianças para sempre". Ele estava realmente arrependido do que tinha feito.
Assim, desceu as escadas e abriu a porta da frente muito devagar, e foi lá para fora para o jardim. Mas quando as crianças o viram, ficaram tão assustadas que fugiram, e no jardim voltou a ser Inverno. Só o menino não fugiu, pois os seus olhos estavm tão cheios de lágrimas que não viu o Gigante aproximar-se. Ao chegar ao pé dele, o Gigante tomou-o gentilmente na sua mão e colocou-o na árvore.
 A árvore floriu imediatamente, e os pássaros vieram e cantaram, e o menino esticou os braços, rodeou o pescoço do Gigante e beijou-o. E as outras crianças, quando viram que o Gigante já não era mau, vieram a correr, e com elas a Primavera. "Este jardim agora é vosso, meninos", disse o Gigante, e agarrou numa picareta grande e deitou o muro abaixo. E quando as pessoas passaram para o mercado, às doze horas, encontraram o Gigante a brincar com as crianças no mais bonito jardim que já alguma vez tinham visto.
Brincaram durante todo o dia, e à tardinha vieram ter com o Gigante para lhe dar as boas-noites.
"Mas onde está o vosso pequeno companheiro?", perguntou ele: "o menino que eu coloquei na árvore"? O Gigante gostava mais dele porque ele tinha-o beijado.
"Nós não sabemos", responderam as crianças; "foi-se embora".
"Digam-lhe para vir amanhã, sem falta", disse o Gigante. Mas as crianças disseram que não sabiam onde é que ele morava, e que nunca o tinham visto antes; e o Gigante sentiu-se muito triste.
Todas as tardes, depois da escola acabar, as crianças vinham brincar com o Gigante. Mas o menino de quem o Gigante mais gostava, não tornou a aparecer. O Gigante era muio amável para todas as crianças, mas tinha saudades do seu primeiro amiguinho, e falava nele muitas vezes. "Como eu gostava de o ver!" costumava dizer.
Os anos passaram e o Gigante ficou muito velho e fraco. Já não podia brincar, e por isso, sentava-se num enorme cadeirão a observar as crianças nos seus jogos e, a admirar o seu jardim. "Eu tenho flores muito bonitas", dizia ele, "mas as crianças são as mais bonitas de todas".
Numa manhã de Inverno, olhou pela sua janela enquanto se vestia. Agora, já não odiava o Inverno, pois sabia que era apenas a Primavera a dormir e as flores a descansar.
De repente, esfregou os olhos maravilhado, e olhou, e tornou a olhar lá para fora. Era realmente, uma visão maravilhosa. No canto mais afastado do jardim estava uma árvore toda coberta de flores brancas. Dos seus ramos dourados pendiam frutos prateados, e por baixo da árvore estava o menino de quem o Gigante mais gostava.
O Gigante desceu as escadas a correr, cheio de alegria e saiu para o jardim. Atravessou a relva rapidamente e chegou ao pé da criança. Quando se aproximou, a sua cara ficou vermelha de raiva e perguntou: "Quem se atreveu a magoar-te?", pois nas palmas das mãos da criança viam-se as marcas de pregos, e nos seus pezinhos também se viam as mesmas narcas.
"Quem se atreveu a magoar-te?" gritou o Gigante; "diz-me para eu poder pegar na minha espada e matá-lo."
"Não!" respondeu a criança; "pois estas são as feridas do Amor."

"Quem és tu?" perguntou o Gigante, ai mesmo tempo que um respeito estranho se apoderou dele e o fez ajoelhar-se perante a criancinha.
E a criancinha sorriu para o Gigante e disse-lhe:" Um dia deixaste-me brincar no teu jardim; hoje virás comigo para o meu jardim, que é o Paraíso."
E nessa tarde, quando as crianças correram para o belo jardim, encontraram o Gigante morto debaixo da árvore, todo coberto de flores brancas.

“O Gigante Egoísta” de Óscar Wilde

Ilustrações de P.J.Lynch


domingo, 29 de novembro de 2009

Romanos





Por: Valéria Timoshchuk

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Lenda da Praia da Rocha

Uma Sereia chegou um dia ao Algarve, não se sabe bem de onde. Instalou-se à beira-mar, descansando de uma jornada que deve ter sido longa e fatigante.Um Pescador que por ali andava na sua faina viu-a, e admirado com aquela intrusão nos seus domínios, aproximou-se e disse:
- Não sei donde vieste, mas devo informar-te de que tudo isto que vês é meu. Foi o Mar que criou este sítio e eu sou filho do Mar!
Sorriu a Sereia de tal maneira que prendeu o Pescador, respondendo-lhe:
- Venho de longe, Pescador, de muito longe. Aportei aqui depois de muito procurar, e tanto sossego achei que quero ficar.
- Como te chamas? Quem és? - quis saber o filho do Mar.
- Não tenho nome, Pescador. Sou apenas o que sou, Sereia.
- Bem-vinda sejas então, Sereia, a este local que já é teu!
Foi então que, de longe, se fez ouvir uma voz agreste e rude:
- Não dês o que não é teu, Pescador! Esta terra é minha, foi a montanha que a criou! Eu sou o filho da Serra e tudo o que vês me pertence!
- Assim sendo, Serrano - susurrou a sereia - talvez sejas tu o fim da minha jornada.
- Deixa-o falar, Sereia! Que pode ele e a sua Serra contra o poder de meu pai, contra as ondas sem dono!...
- Ah, ah, ah! - riu o serrano - Tenta tu subir à Serra! Que poderão as tuas ondas contra a robustez que herdei da minha mãe. Mais poderoso sou eu, que quando quiser, posso criar montanhas dentro do Mar!
Parecia iminente a luta entre os dois gigantes; procurava o Mar acalmar as suas ondas, que cresciam e engrossavam; toldava-se a Serra, agitando as urzes e os pinheiros. Deleitava-se a Sereia com a violência do amor que neles via crescer, mas disse-lhes:
- Não se zanguem! Eu vou esperar aqui que me tragam provas das vossas forças. Mas agora ide, estou cansada e quero repousar!
Lentamente afastaram-se areal fora os dois rivais. Um entrou pelo Mar dentro, o outro subiu à Serra. Iam pensativos, procurando a melhor maneira de convencer a Sereia.
Ela, por seu lado, instalou-se como se em casa estivesse e esperou.
Chegou primeiro o Pescador. Trouxe-lhe o Mar e estendeu-o a seus pés, pintando-o verde suave à bordinha, e azul profundo lá ao longe, dizendo:
- Tudo isto é o meu Mar, e é teu, Sereia!
E a Sereia ficou a olhar o mar, deleitando-se com o seu ondular. Subitamente, ouviu o Serrano:
- Sereia, aqui estou: dar-te-ei um trono de pedra lá no alto do mundo. Já pedi ao vento que te embalasse o sono, ao sol que te aquecesse os dias, e às fontes que te refrescassem as horas. Vem comigo e serás a rainha da Serra.
- Chegaste tarde, Serrano! Já me sinto a rainha do Mar - respondeu a Sereia.
Enfurecida por ser rejeitada, a Serra fez rolar enormes rochedos até ao Mar, rodeando a Sereia: se esta não subia à Serra, descia a Serra ao Mar.
O Mar zangou-se, e durante noites e dias, dias e noites, atirou-se contra as rochas, mas não conseguiu desfazê-las.
E assim continuaram até que a Sereia, não sendo capaz de se decidir, transformou-se numa areia tão fina como não há outra igual, recebendo o tributo eterno dos dois eternos gigantes enamorados, umas vezes rivais, outras inimigos, outras ainda grandes amigos. O lugar tem hoje o nome de Praia da Rocha

Animais em situações críticas



Por: Miguel Marques

terça-feira, 24 de novembro de 2009

A nosssa turma


Hannah Montana

Direitos da Criança

1 - DEVERES E DIREITOS


"A criança tem direito à igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade"

2 - ERRAR É HUMANO

"A criança em direito a ser compreendida, deve ter oportunidade de se desenvolver em condições de igualdade de oportunidades, com liberdade e dignidade"

3 - GENTE TEM SOBRENOME

"A criança tem direito a um nome e uma nacionalidade"

4 - CRESCER FORTE E SAUDÁVEL

"A criança tem direito à alimentação, direito de crescer com saúde e a mãe deve ter cuidados médicos antes e depois do parto"

5 - NATUREZA DISTRAÍDA

"A criança deficiente tem direito à educação e a cuidados especiais"


6 - CADA UM É COMO É

"A criança tem direito ao amor e à compreensão, deve crescer sob a protecção dos pais, com afecto e segurança, para desenvolver a sua personalidade"


7 - BÊ-A-BÁ

"A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, suas opiniões e o seu sentimento de responsabilidade moral e social"


8 - É BOM SER CRIANÇA

"A criança em qualquer circunstância deve ser a primeira a receber protecção e socorro"


9 - MAUS TRATOS NÃO

"A criança não deve ser abandonada, espancada ou explorada, não deve trabalhar quando isso prejudicarma sua educação, saúde e o seu desenvolvimento físico, mental ou moral"


10 - A AMIZADE

"A criança deve ser protegida do preconceito, deve ser educada com o espírito de amizade entre os povos, de paz e fraternidade, deve desenvolver as suas capacidades para o bem dos seus semelhantes"



O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de Novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança. Porém, a data efetiva de comemoração varia de país para país.Em Portugal é comemorado no dia 1 de Junho

Desenho de Tim Burton


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A velhinha e a cabaça

Era uma vez uma velhinha que vivia sozinha numa pequena casa junto a um bosque onde ela gostava muito de passear.Um dia quando ia para o casamento da sua filha teve que atravessar todo o bosque a pé.
Ia toda contente a apreciar o passeio quando encontrou uma raposa, que lhe disse:
– Vou-te comer velhinha
– Não faças isso agora – respondeu a velhinha – é que eu vou ao casamento da minha filha, quando voltar venho mais gordinha.
E a raposa deixou-a continuar o seu caminho.
Um pouco mais à frente encontrou um grande lobo.
– Não passas aqui sem que eu te coma – disse o lobo.
A  velhinha respondeu:
– Agora não, eu vou ao casamento da minha filha e vou voltar mais gordinha.
E o lobo também a deixou ir embora.No casamento da filha a velhinha divertiu-se muito e comeu muito também. Quando já estava para ir embora e voltar para casa, lembrou-se do lobo e da raposa que estavam à espera dela. Então contou a história à filha e ficaram as duas a pensar numa forma para a velhinha voltar para casa sem ser vista. Foram então à procura de alguma coisa onde a velhinha se pudesse esconder, experimentaram vários objectos, panelas, barris, e então encontraram uma grande cabaça onde ela cabia e conseguia espreitar para poder ver.No caminho de volta para casa a velhinha ia rodando a cabaça.Quando passou pelo lobo perguntou:
– Viste por ai uma velhinha?
– Nem velhinha nem velhão, roda cabacinha, roda cabação – respondeu-lhe a velhinha.
E continuo o seu caminho escondida dentro da cabaça.Já ia um pouco mais descansada por ter conseguido enganar o lobo, quando a raposa se pôs no seu caminho.
– Viste por ai uma velhinha? – perguntou-lhe a raposa.
A velhinha respondeu:
– Nem velhinha nem velhão, roda cabacinha, roda cabação
Pouco depois chegou a casa em segurança, bateu com a cabaça numa grande pedra que estava perto da porta e saiu de lá de dentro.
A velhinha continuo a dar os seus passeios, mas noutro sítio do bosque para não se cruzar novamente com o lobo e a raposa e eles ainda hoje continuam à espera que a velhinha volte do casamento da filha.

Só rir

Dois alentejanos assaltaram um banco, fugiram de carro e, quando se julgaram a salvo, pararam numa estrada secundária a descansar.
Diz um: - Atão, aproveitamos para contar o dinhêro?
Responde o outro: - 'Nan vale a pena essa trabalhêra, logo no Telejornal dizem quanto é!

Por: Miguel Marques

sábado, 21 de novembro de 2009

O Capuchinho e o lobo

Era um frade de capuz descido, a caminho do mosteiro, no cimo da serra.
A friagem do princípio da noite era de respeito. Vinha tocada pelo vento, que assobiava pelas frinchas dos rochedos e despenteava as copas dos pinheiros. O frade tremia.
Tremia de frio ou tremia de medo? Vai-se lá saber, mas o mais certo é que se juntassem nos mesmos sítios do corpo as duas tremuras. As pernas vacilavam-lhe. Os dentes tiniam-lhe uns de encontro aos outros, enquanto balbuciava uma prece incerta:
- Que Santa-ta-ta Bár-ba-ba-ra me-me livre dos lo-bos-bos-bos?
Nem de propósito. Salta-lhe um lobo ao caminho, com os olhos em fogo e uma dentadura de escárnio e malvadez, que metia impressão.
- Vais para casa da avozinha? - perguntou-lhe o lobo, que sabia da história antiga o suficiente.
Tinham-lhe contado em pequeno, com muitos pormenores que ele já esquecera.
Do essencial ainda se lembrava. Como estava escuro, o lobo não distinguia a cor do capuz nem isso lhe importava muito.
- Levas merenda para a viagem? - insistiu o lobo, perante o silêncio do frade encapuçado.
O caminho era ruim, com lombas e pedras soltas, mas o frade não se queixou e seguiu por ele adiante, em passo cada vez mais estugado, como se a conversa não fosse com ele. O lobo à cola.
- Ó capuchinho, então tu não falas? - soprava-lhe o lobo às canelas. - O que é que tu levas de comer para a avozinha? Um frango assado? Presunto? Compota? Biscoitos?
O lobo, a dizer estas coisas, babava-se que era uma vergonha. E o frade, moita!
- A avozinha, à tua espera, já deve estar em cuidado. Queres que eu vá, à frente, avisá-la de que não tardas? Depois esperamos por ti? Onde é que ela mora?
Nesta oportunidade, o frade podia safar-se. Dizendo onde morava a avozinha, mandava o lobo descer até um posto da guarda, nos baixos da serra. Os guardas florestais, de espingarda pronta, dariam conta do resto da história?
Mas o frade não queria nem sabia mentir.
E continuou calado, as forças todas concentradas na corrida e no fio do caminho, que nunca mais chegava ao fim.
- Ó capuchinho, que pressa a tua! Quando tu chegares a casa da avó, ainda ela se zanga contigo, se te vê toda suada, nesse desalinho de menina tontelas?
Neste ponto, o frade, não aguentando mais o bafo do lobo, gritou, num desespero:
- Não tenho avó e para onde eu vou é para o convento, se Deus quiser.
A voz do frade era forte e grossa, apesar da fraqueza das pernas e dos saltos do coração. Pasmou o lobo:
- Vossa senhoria desculpe, mas eu não sabia que o capuchinho tinha professado. Ou então enganei-me eu na história?
E o lobo meteu o rabo entre as pernas e deixou o frade em paz. Já no meio do mato, apagado o fogo dos olhos, meneando a cabeça, o lobo matutava:
- Quando a gente é pequena acredita em tudo o que nos contam? Nunca supus que o capuchinho tivesse voz de trovão. Até se me puseram os pelos em pé do susto que apanhei.
E o lobo pôs-se a alisar os pelos do dorso com a língua salivosa. Se a noite desse para vê-lo, dir-se-ia um cachorrinho desapontado. Metia pena.
Por sua vez, o frade, que, derreado, já se aproximava dos muros do convento, ainda teve fôlego para lançar às estrelas a sua possante voz, num cântico de louvor a Santa Bárbara, madrinha dos caminhantes, amansadora da braveza das feras.

de: António Torrado

Cena engraçada do filme Twilight

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Tudo ao contrário

Tudo ao contrário


O menino do contra
queria tudo ao contrário:
deitava os Fatos na cama
e dormia no armário.

Das cascas de ovos
fazia uma omolete;
para tomar banho
usava a retrete.

Andava, corria
de pernas para o ar;
se estava contente
punha-se a chorar.

Molhava-se ao sol
secava na chuva
e em cada pé
usava uma luva.

Escrevia no lápis
com um papel;
achava salgado
o sabor do mel.

No dia dos anos
teve dois presentes:
Um pente com velas
e um bolo com dentes

de: Luísa Ducla Soares
por: Bruna Carriço

Escrever o teu nome em japonês...

Uma aluna do ano passado mandou-me esta tabela para poder escrever ao nome em japonês.É só trocares as letras pela "tradução".Deve ser um bocado inventado mas é muito divertido...
O meu nome ficou:
Rinkijidokuta

e o teu?

A - ka B - tu C - mi D - te E - ku

F - lu G - ji H - ri I - ki J - zu

K - me L - ta M - rin N - to O -mo

P - no Q - ke R - shi S - ari T -chi

U - do V - ru W -mei X - na Y - fu

Z - zi

Desenho


Este desenho executado pelo Guilherme, tem a seguinte legenda:
Os meninos estão a observar os pandas, que depois de comer, dormem profundamente.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Fábula de La Fontaine MODERNA

A cigarra e a formiga

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra, muito amigas. Durante todo o Outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de Inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do convívio com os amigos no fim do trabalho. O seu nome era "trabalho" e o seu apelido "sempre". Enquanto isso, a cigarra só queria cantar nos grupos de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou e dançou durante todo o Outono, aproveitou o sol, curtiu a valer sem se preocupar com o Inverno que estava para chegar.
Então, passados alguns dias, começou a fazer frio. Era o Inverno que estava a começar. A formiguinha, exausta de tanto trabalho, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamou o seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpreendida com o que viu. A sua amiga cigarra estava ao volante de um Mercedes descapotável com um aconchegante casaco de vison. E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá amiga, vou passar o Inverno a Paris. Será que tu poderias cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, podes contar comigo! Mas o que te aconteceu? Como é que conseguiste dinheiro para ir a Paris e comprar esse Mercedes?
E a cigarra respondeu:
- Imagina tu que eu estava a cantar num bar, na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a minha amiga deseja algo de lá?
Respondeu a formiguinha:
- Desejo sim. Se tu encontrares por lá um tal La Fontaine, dá-lhe um murro na cabeça!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Astérix na Hispânia


Divulgação de Livros

A minha tia aconselhou para todos nós lermos este livro:
“História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar” de Luis Sepúlveda




É uma parábola cheia de significado, a história de uma linda amizade e de valores que não vemos no dia a dia.Um exemplo a seguir e mais do que isso, uma conclusão a tirar: tudo o que nos propusermos  fazer, se o quisermos verdadeiramente, conseguimos alcançá-lo.
Vamos ler?

Bruna Carriço

Mais árvores em Lisboa

A câmara Municipal de Lisboa, vai participar na iniciativa “Plantar uma árvore”, que vai juntar cerca de 350 pessoas na plantação de 1000 árvores em apenas um dia. O evento está marcado para o próximo sábado, dia 21 de Novembro, às 10h, na Encosta do Casal de Sola, no Parque do Calhau, em Monsanto.

A Câmara Municipal de Lisboa apoia esta iniciativa desde o primeiro momento, cedendo as 1000 árvores, provenientes do viveiro municipal do Parque de Monsanto, mas também através da disponibilização e preparação do terreno, e do apoio logístico e técnico no dia da plantação.
As espécies a plantar são autóctones - 800 Quercus Suber (Sobreiro) e 200 Quercus Faginea (Carvalho Português ou Cerquinho).
As inscrições para participar nesta acção, exemplo de cidadania e de participação, foram preenchidas em apenas cinco dias, sendo de salutar a capacidade de mobilização e o empenho de todos estes cidadãos.
* junto à rotunda de Campolide no final da Radial de Benfica, junto ao eixo norte-sul


http://www.plantarumaarvore.org/

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A Raposa e o Galo




Era uma vez uma raposa muito esperta.Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma.
No dia seguinte a raposa construiu junto à capoeira uma casa. E dentro da casa escavou um túnel que ia dar à capoeira. E todas as noites comia uma galinha.
Um belo dia o dono das galinhas trouxe um galo, grande e bonito, e meteu-o também na capoeira. Mas como o galo não gostava dos poleiros, voou para cima de uma árvore, e assim escapou à raposa, que por mais que tentasse não conseguia apanhá-lo.Desesperada, a raposa começou a pensar como é que podia apanhar o galo, que era bastante maior que as galinhas e mais tenrinho e saboroso. Inventou então uma história, que lhe teria sido contada pelo dono da quinta, e que era assim: «a partir de agora todos os animais tinham que ser amigos entre si, e nenhum podia comer o outro.»
E a raposa começou a cantar: -Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz!
O galo pensou que a raposa estava maluca, e perguntou-lhe:
-Porque estás tão alegre? E a raposa: -Porque a partir de hoje todos os animais têm que ser amigos uns dos outros. Desce, meu amigo galo, que eu quero dar-te um abraço.
O galo, desconfiando do que ela lhe dizia e para a pôr à prova, gritou-lhe: -Ainda bem que assim é, pois vem aí a matilha dos ferozes cães da quinta!
A raposa, cheia de medo e já correndo, disse-lhe: -Adeus, já me estava mesmo a ir embora.
E metendo o rabo entre as pernas fugiu a bom fugir, nunca mais sendo vista por aquelas paragens.
E o galo pensou: -Tão esperta, tão esperta, mas não me enganou!

Lengalenga da Menina Bonita

Menina bonita


não sobe à janela

porque o bicho mau

carrega com ela.

Se quer alvos ovos

arroz com canela

menina bonita

não sobe à janela.

Não sobe à janela

não sobe à varanda

porque lá está posta

uma fita de ganga.



E dentro da panela

uma fita amarela

e dentro do poço

a casca de tremoço

e lá no telhado

um gato molhado

e na chaminé

uma caixa de rapé

e no meio da rua

uma espada nua

e atrás da porta

uma vara torta

e dentro do ninho

um passarinho.

Deixa-o no morno

e dá-lhe pãozinho.

Os romanos


Casa Romana




Rua de Roma


Fórum Romano



Combates de gladiadores no circo


Termas romanas

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Os romanos

clica aqui

Música de Mickael Jackson sobre a destruição do planeta

Maravilhas da natureza



As raias parecem folhas gigantes flutuando no mar; milhares delas são vistas todos os anos, no litoral do México. A cena espectacular foi capturada quando essas magníficas criaturas, fizeram uma das suas migrações.Deslizando silenciosamente debaixo das ondas, elas transformaram vastas áreas de água, num "puzzle dourado" em movimento, enquanto se agrupam no norte da Península de Yucatão no México. Sandra Critelli, uma fotógrafa amadora, encontrou este espectáculo da natureza enuanto procurava por tubarões baleia. A fotógrafa referiu: "Foi uma imagem inacreditável, muito difícil de descrever. A superfície da água foi coberta por vários tons de ouro que pareciam uma camada de folhas de outono movidas pelo vento! É dificil de dizer exactamente quantas raias havia, mas deveriam ser milhares delas."'Fomos cercados por elas e também podíamos ver muitas à superfície da água. Eu tive muita sorte de estar lá para poder presenciar o melhor que a natureza tem para oferecer.'




Esta espécie de raia pode medir até 2 metros. As raias douradas também são conhecidas como raias de nariz de vaca. Elas têm barbatanas peitorais ponteagudas que se separam em dois lóbulos na frente das suas cabeças altas, que fazem com que elas se pareçam com uma vaca. Apesar de poderem dar ferroadas venenosas, elas são tímidas e não ameaçam ninguém quando se reunem em grande quantidade.

A população do Golfo do México migra em grupos de até 10.000 indivíduos e percorre uma viagem de quilómetros, que parte da Flórida (EUA) até ao Yucatão.

Outras fotos da fotógrafa - clica aqui

"En tus brazos" - Animação francesa premiada

clica aqui

Mar Salgado

A ligação dos portugueses com o mar é longa e por vezes trágica devido às muitas mortes dos marinheiros e pescadores, nas águas do oceano.Fernando Pessoa escreveu uma verso sobre o mar e Portugal...



Mar Salgado


Ó mar salgado, quanto do teu sal

São lágrimas de Portugal

Por te cruzarmos, quantas mães choraram,

Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar

Para que fosses nosso, o mar!



Valeu a pena? Tudo vale a pena

Se a alma não é pequena.

Quem quer passar além do Bojador

Tem que passar além da dor.

Deus ao mar o perigo e o abismo deu,

Mas nele é que espelhou o céu.

..(incompleto)
Fernando Pessoa

Só rir


Língua Portuguesa mal tratada!

domingo, 15 de novembro de 2009

Só rir

A professora:
-Laura,vai ao quadro.
A Laura levanta-se e coloca-se diante do quadro.
-Muito bem!Agora,aponta no mapa-mundo o lugar onde fica a América.
A Laura pega na sua régua amarela e indica correctamente o lugar onde fica a América.
-Muito bem! - felicitou-a a professora - Agora,quem é que me sabe dizer quem descobriu a América?
A Lídia levanta a mão:
-Foi a Laura,senhora professora.

Por:Ana Catarina Silva

Poesia

Perguntei a um sábio a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade:

O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.

O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.

No Amor há mais carinho,
na Amizade, compreensão.

O Amor é plantado e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.

Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,

e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.

Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

Por: Ana Catarina Silva

Água na Lua

A Nasa, a agência espacial americana, anunciou nesta sexta-feira (13) que localizou uma "importante" quantidade de água congelada na Cratera Cabeus, no polo sul da Lua.


"A descoberta abre um novo capítulo quanto à nossa compreensão da Lua", afirmou a Nasa num comunicado.

A colisão, há pouco mais de um mês, levantou uma coluna de material do fundo de uma cratera que não recebe a luz do Sol por bilhões de anos. Os dados preliminares obtidos da análise desses materiais "indicam que a missão descobriu, com sucesso, água", afirmou a Nasa.

De: Maria Correia

Dicas para Inglês

Quem quer aprender a falar INGLÊS ?


Hello = Olá

puppet = boneco

dog = cão

cat = gato

umbrella = Guarda-chuva

slow = lento

fast = rápido

monster = monstro

hair = cabelo

angry = zangado

taste = provar

i can´t smell anything ! = Nao consigo cheirar nada !

fever = febre

Por: Valéria Tymoshchuk

Evolução humana



Por :João Teixeira

Biografia de António Torrado

Nasceu em Lisboa, em 1939.


Escritor de livros para crianças (domínio no qual a sua bibliografia é particularmente vasta — conta com mais de 100 títulos publicados em várias editoras), poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação nessa área, é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos para várias línguas.

Foi galardoado com o Prémio Calouste Gulbenkian de Livros para Crianças (1980), o Prémio de Teatro Infantil da Secretaria de Estado da Cultura (1984), o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças (1988), entre muitos outros.

Alguns dos seus livros foram incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People –, nos anos de 1974 e 1996.

Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de Abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”

Por. Valéria Tymoshchuk

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Foto

Não estavam todos, mesmo após ter sido combinado a seguir ao teste de LP, mas por agora é a que se publica até nova opurtunidade.

Só rir

A professora disse ao menino Joãozinho para trazer uma palavra e uma frase para trabalho de casa.

O menino Joãozinho chega a casa e diz à mãe:
-Mããããe, diz-me uma palavra!
E a mãe diz:
-Cala-te!
Depois vai ter com a sua irmã e diz-lhe assim:
-Maaaaana diz-me uma frase!
-Só se vieres comigo!
Chega à escola e a professora pergunta-lhe o seguinte:
-Diz uma palavra.
E o menino Joãozinho diz:
- Cala-te.
-Já para a rua Joãozinho
-Só se vieres comigo!

Catarina Carquejo

A propósito do conto lido na aula de estudo acompanhado...

Brevíssima biografia de Fernando Pessoa


Nasceu em 1888 a treze de Junho.
Seu pai faleceu em 1893 e a sua mãe era de origem açoreana, casa novamente emm 1895 com um português que vivia na Africa do Sul. Assim o casal e Fernando Pessoa vão para Africa do Sul onde estudou.
Em 1914 Fernando cria os seus principais heterónimos Alberto Caeiro, Alvaro de Campos e Ricardo Reis.
Em 1935 é internado no hospital S.Luis dos Françeses onde morre por complicações de saúde provocadas pelo abuso do álcool .

Por: Miguel Marques

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Heterónimos de Fernando Pessoa

É talvez o último dia da minha vida.



É talvez o último dia da minha vida.

Saudei o Sol, levantando a mão direita,

Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,

Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.



De: Alberto Caeiro




Não, não é cansaço...



Não, não é cansaço...

É uma quantidade de desilusão

Que se me entranha na espécie de pensar.

É um domingo às avessas

Do sentimento,

Um feriado passado no abismo...

Não, cansaço não é...

É eu estar existindo

E também o mundo,

Com tudo aquilo que contém,

Como tudo aquilo que nele se desdobra

E afinal é a mesma coisa variada em cópias iguais.



Álvaro de Campos



Por: Valéria Tymoshchuk

Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;



É um não querer mais que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É nunca contentar-se de contente;

É cuidar que se ganha em se perder;




É querer estar preso por vontade;

É servir a quem vence, o vencedor;

É ter com quem nos mata lealdade.




Mas como causar pode seu favor

Nos corações humanos amizade,

Se tão contrário a si é o mesmo Amor?


De: Luís de Camões
recolhido por: Ana Catarina Silva

Dicionario de um maluco

Abismado- pessoa que caiu de um abismo
Pressupor- por preço em algo
Padrão- padre muito alto
Barracão-algo que proibe a entrada a um cão
Ministério-aparelho de som de dimensões muito reduzida
Detergente-acto de prender seres humanos
Eficiência-a ciência que estuda a letra F
Conversão-conversa prolongada
Halogénio-cumprimento a pessoas muito inteligentes
Expedidor-antigo mendigo
Luz solar-sapato com luz na sola

De: Miguel Marques e André Mariano

Mafalda




Romanos


Chefe gaulês rende-se ao Imperador Romano Julio César

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Uma sentida homenagem da turma 5ºI ao aluno e colega Hugo que perdeu hoje a mãe.Fica a saber que pode contar com todos nós para o ajudarmos a ultrapassar este acontecimento trágico.Um grande abraço!

Texto de amor de Shakespeare

Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor!

De: Ana Silva
http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Shakespeare

Cães engraçados


por: Valéria Tymoshchuk

Entrevista "O que queres ser quando fores grande?"

Com tantas profissões o difícil é escolher... mas como eu gosto de saber tudo, perguntei à colega Catarina Silva de 10 anos, o que ela quereria ser quando fosse “grande”.

P: O que queres ser quando fores grande?
R: Cantora.

P: Qual é a tua música preferida ?
R: Heartbeat interpretada por Nneka.

P: Que profissão nunca quererias ter?
R: Médica.

E tu o que gostarias de ser? Porquê? E muito mais.
Por hoje é tudo, mas não percam a próxima entrevista.

De: Maria Correia.

Lenda de S.Martinho

Antes de baptizado e convertido ao Cristianismo, S. Martinho foi enquanto jovem, soldado das legiões do Imperador Juliano. Certo dia, sob uma terrível tempestade de neve, viajando no dorso do seu cavalo, S. Martinho viu um mendigo meio despido, tremendo de frio, estendendo-lhe a sua pobre mão magra e gelada.O Santo parou o cavalo, pegou com caridade, a mão do abandonado e em seguida, com a sua espada, cortou ao meio a sua capa de agasalho, dando metade ao mendigo.Envolto na outra metade da capa, sacudiu a rédea e prosseguiu através do vento e da neve. Subitamente, a tempestade que se fazia sentir desfez-se, enfraqueceu a queda de neve e o céu abriu-se num belo azul, como que por encanto.Surgiu um sol resplandecente que inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor o cavaleiro caridoso. O Verão de S. Martinho, aparece segundo a lenda, para que não se apagasse da memória dos homens, a notícia deste acto de bondade, de um humilde soldado que derrotou a fúria insuperável dos elementos.

Só rir

Um gato caminha por um telhado:


-Miau!miau!miau!

De repente ,aproxima-se outro gato a ladrar:

-Ão,ão,ão!

O primeiro gato diz:

-Porque é que ladras se és um gato?

-Agora não posso aprender outros idiomas?

ANA Nº2

Ana Catarina Silva

Leonardo da Vinci

Quando, em 1509, Leonardo ilustra o livro Divina Proportione de Luca Pacioli (1445 - 1517), o fascínio pela geometria foi tal que, consta, terá deixado de parte a pintura para só a retomar anos mais tarde.

É neste contexto estético que se deve entender uma das mais significativas contribuições de leonardo no campo da matemática. Referimo-nos ao belíssimo desenho conhecido por "Homem de Vitruvius". Ilustrando a velha tese de Protágoras (490 - 420 a.c.) segundo a qual "o homem é a medida de todas as coisas", Leonardo inscreve numa circunferência e num quadrado, um homem de braços e pernas estendidos, assim representando o cânone de proporções do corpo humano. O texto que acompanha o desenho transmite-nos a ideia muito concreta de que cada secção do corpo humano é uma medida (percentagem) do todo.

O comprimento dos braços abertos do homem é igual à sua altura .A distância das raízes dos cabelos até o fim do queixo mede um décimo da altura do homem; e do fundo até topo da cabeça mede um sexto da altura do homem; a do topo do peito até às raízes do cabelo medem um sétimo da altura do homem; a dos mamilos ao topo da cabeça mede um quarto da altura do homem.





Valéria Tymoshchuk

Canção do Amor-Perfeito

Eu vi o raio de sol

beijar o outono.

Eu vi na mão dos adeuses

o anel de ouro.

Não quero dizer o dia.

Não posso dizer o dono.



Eu vi bandeiras abertas

sobre o mar largo

e ouvi cantar as sereias.

Longe, num barco,

deixei meus olhos alegres,

trouxe meu sorriso amargo.



Bem no regaço da lua,

já não padeço.

Ai, seja como quiseres,

Amor-Perfeito,

gostaria que ficasses,

mas, se fores, não te esqueço.



Cecília Meireles, in 'Retrato Natural'

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Religião e mitologia romana

Em Roma Antiga, antes do surgimento e crescimento do cristianismo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características e comportamento semelhante aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os romanos antigos. De acordo com este povo, as divindades decidiam a vida dos mortais. Esta religião foi absorvida pelos romanos através dos gregos, após a invasão e conquista da Grécia pelo Império Romano. Os romanos modificaram apenas os nomes dos deuses.



Júpiter  - rei de todos os deuses, representante do dia

Apolo  - Deus do Sol e patrono da verdade

Vênus  - Deusa do amor e da beleza

Marte - Deus da guerra

Minerva -  Deusa da guerra da sabedoria e do conhecimento

Plutão  - Deus dos mortos, rei do mundo subterrâneo

Neptuno - Deus dos mares e oceanos

Juno -  Rainha dos deuses

Baco - Deus do vinho e das festas

Diana - Deusa da caça, da castidade, dos animais selvagens e da luz

Ceres - Deusa das colheitas e da agricultura

Cupido -Deus do Amor

Mercúrio - Deus mensageiro dos outros  deuses, protector dos comerciantes

Vulcano - Deus dos metais, da metalurgia e do  fogo

Saturno  - Deus do tempo

As grutas de Lascaux

As grutas de Lascaux (França) foram descobertas em 1940 e contêm dos melhores exemplares de arte pré-histórica do mundo. Consistem numa caverna principal e várias galerias magnificamente decoradas com gravações de desenhos e pinturas de animais. Entre as pinturas mais significativas encontram-se as que representam três grandes auroques a atravessar um rio. Devido ao estilo das pinturas e aos animais representados, e depois de concluídos os testes de datação, chegou-se à conclusão de que teriam sido pintadas entre 15 000 e 13 000 a. C.



http://www.culture.gouv.fr/culture/arcnat/lascaux/fr/index.html

Só rir

O Professor de Língua portuguesa pergunta ao aluno:
- Na frase " O ladrão foi preso ontem ", onde se encontra o sujeito ?
O aluno responde :
- Na prisão!



O Rui chega à cozinha aflito :

- Mamã! O armário caiu !

- Meu Deus ! Depressa, avisa o teu pai imediatamente.

-Ele ja sabe, mamã! O armário caiu em cima dele.



Anedotas de Valéria Tymoshchuk

Gripe porcina


Queda do muro de Berlim



BERLIM, Alemanha — Cerca de 100.000 pessoas  aglomeravam-se na segunda-feira nas ruas de Berlim para comemorar os 20 anos da queda do Muro, que selou o final da Guerra Fria e permitiu a reunificação da Alemanha e da Europa.

BEM vindos

Uma mensagem de boas vindas a este JORNAL de turma que é vosso.Espero que se divirtam e aproveitem da melhor maneira o facto de poderem ser "pequenos jornalistas".
Penso que este jornal só poderá ser um projecto de que se poderão orgulhar, se for variado e com temas que nos agradem a todos nós.
Aproveitem da melhor maneira esta oportunidade.Boa Sorte!